O Benim, também chamado República do Benim, é um país da África Ocidental que partilha fronteiras com outros quatro (4) países africanos, nomeadamente Togo, Nigéria, Burquina Faso e Níger. A capital da República do Benim é Porto-Novo, mas a maior cidade é Cotonou. Apesar da sua pequena dimensão, a República do Benim tem cerca de 12 milhões de habitantes. A República do Benim é um dos maiores produtores de algodão em África, representando, por si só, 40 % do PIB nacional.
Cadeias de Valor
Soja
No Benim, a produção de soja é na sua maioria organizado de forma informal, com base em acordos verbais entre agricultores e colectores ou compradores. Existem muito poucos extensionistas para ajudar os agricultores e partilhar conhecimentos de produção. Para os agricultores, a soja é geralmente uma cultura secundária, frequentemente produzida por mulheres com a ajuda dos seus filhos, para aumentar o rendimento familiar.
Por outro lado, a demanda por soja está a aumentar, de forma constante, devido à diversidade de utilizações e ao seu valor nutricional. A soja é importante para fornecer alimentos à população da África Ocidental em crescimento, particularmente nas zonas urbanas. Há novos comerciantes a participar neste sector, não só no Benim, mas também noutras partes da região.
O principal objectivo é tirar proveito da procura cada vez maior para agregar valor e colocar o produto em actividades novas e de alto nível ao longo da sua cadeia de valor. Isto ajudará a criar mais empregos para mulheres e jovens. Irá também contribuir para melhorar a competitividade da soja num mercado mais vasto.
Tecnologias de Informação e Comunicação
Desde o advento do novo regime político no Benim, a visão do país relativamente a telecomunicações e TICs evoluiu de forma rápida.
Para reduzir a forte dependência do país em produtos de TICs importados, o governo está a encorajar activamente o desenvolvimento de soluções locais por parte das empresas de software.
É necessário que o país fortaleça a sua política de promoção de TICs, do ponto de vista de igualdade de género, incentivando assim a utilização de TICs nos diferentes sectores da economia e nos agregados familiares.
