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O Senegal, oficialmente designado República do Senegal, é um país da África Ocidental com cerca de 16 milhões de habitantes. Dacar é a capital e maior cidade do Senegal. A língua oficial do Senegal é o francês. A principal actividade económica do país é a mineração e agricultura.

Cadeias de Valor  

Manga

A manga é o principal produto hortícola de exportação do Senegal. As tendências recentes no sector sugerem forte potencial de expansão das exportações, de criação de emprego e de geração de rendimentos. As exportações senegalesas da manga para a UE aumentaram para mais do dobro nos últimos cinco anos. O projecto irá organizar os produtores em sociedades cooperativas, garantindo assim a igualdade de oportunidades entre os mesmos (homens e mulheres), a fim de aumentar as suas capacidades de produção, transformação e exportação.

Cebola

No Senegal, a cebola é uma cadeia de valor com um enorme potencial de processamento e de valor acrescentado. A cebola é o principal produto hortícola do país, tanto em termos de volume como de número de agentes envolvidos. Cerca de 15 000 pequenos agricultores dedicam-se a esta cultura nas regiões mais vulneráveis do Senegal. A cultura da cebola é mais rentável para os pequenos agricultores do que a maioria dos outros produtos da agricultura de regadio nas zonas de produção.

Apesar do aumento da produção local, a demanda por cebola seca continua insatisfeita. Esta situação deve-se às perdas pós-colheita que continuam demasiado elevadas. As intervenções do programa permitirão estruturar os produtores em sociedades cooperativas activas na produção, processamento e comercialização, a fim de assegurar a auto-suficiência do país relativamente à cebola de qualidade e, em última análise, à exportação para os mercados da sub-região.

Tecnologias de Informação e Comunicação

A tecnologia digital está a tornar-se uma força essencial para impulsionar a mudança estrutural, reduzir as desigualdades e reforçar a inclusão social no Senegal. A falta de concorrência no fornecimento de serviços de Internet está a limitar o sector. Assim que esta limitação for ultrapassada, o crescimento da economia digital poderá desenvolver-se, optimizando assim a eficácia das intervenções no sector de TICs. As empresas senegalesas de TICs são geralmente pequenas e médias empresas (PMEs) que têm dificuldade em desenvolver e exportar os seus serviços porque não dispõem de redes de contacto necessárias. O país deve necessariamente reforçar a sua política de promoção de TICs de uma forma inclusiva para incentivar a sua utilização nos diferentes sectores da economia, assim como em casa.

Actividades Previstas  

No Senegal, a cebola é uma cadeia de valor com um enorme potencial de processamento e de valor acrescentado. A cebola é o principal produto hortícola do país, tanto em termos de volume como de número de agentes envolvidos. Cerca de 15 000 pequenos agricultores dedicam-se a esta cultura nas regiões mais vulneráveis do Senegal. A cultura da cebola é mais rentável para os pequenos agricultores do que a maioria dos outros produtos da agricultura de regadio nas zonas de produção.

Apesar do aumento da produção local, a demanda por cebola seca continua insatisfeita. Esta situação deve-se às perdas pós-colheita que continuam demasiado elevadas. As intervenções do programa permitirão estruturar os produtores em sociedades cooperativas activas na produção, processamento e comercialização, a fim de assegurar a auto-suficiência do país relativamente à cebola de qualidade e, em última análise, à exportação para os mercados da sub-região.

A manga é o principal produto hortícola de exportação do Senegal. As tendências recentes no sector sugerem forte potencial de expansão das exportações, de criação de emprego e de geração de rendimentos. As exportações senegalesas da manga para a UE aumentaram para mais do dobro nos últimos cinco anos. O projecto irá organizar os produtores em sociedades cooperativas, garantindo assim a igualdade de oportunidades entre os mesmos (homens e mulheres), a fim de aumentar as suas capacidades de produção, transformação e exportação.

A tecnologia digital está a tornar-se uma força essencial para impulsionar a mudança estrutural, reduzir as desigualdades e reforçar a inclusão social no Senegal. A falta de concorrência no fornecimento de serviços de Internet está a limitar o sector. Assim que esta limitação for ultrapassada, o crescimento da economia digital poderá desenvolver-se, optimizando assim a eficácia das intervenções no sector de TICs. As empresas senegalesas de TICs são geralmente pequenas e médias empresas (PMEs) que têm dificuldade em desenvolver e exportar os seus serviços porque não dispõem de redes de contacto necessárias. O país deve necessariamente reforçar a sua política de promoção de TICs de uma forma inclusiva para incentivar a sua utilização nos diferentes sectores da economia, assim como em casa.